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5 Jornal do Advogado – Ano XLII – nº 424 – Fevereiro de 2017 SÃO PAULO 1979-1981 Mário Sérgio Duarte Garcia Dirigiu a OAB SP quando a ditadura militar começou a ruir. Sua gestão foi marcada pelo engajamento na luta pela anistia aos presos políticos. No Conselho Federal, presidiu o Comitê Suprapartidário que conduziu a campanha pelas Diretas Já. José de Castro Bigi 1987-1991 Antonio Cláudio Mariz de Oliveira Tem como marca a valorização da profissão, em pioneira campanha, com ações que atingiram a sociedade e o público interno. Das prioridades assumidas, resultaram a interiorização da Ordem, a informatização, a criação do Conselho da Mulher Advogada e da primeira Escola de Advocacia. José Eduardo Loureiro João Roberto Egydio Piza Fontes 2001-2003 Carlos Miguel Castex Aidar Implantou o ensino a distância na ESA e impulsionou a descentralização do Tribunal de Ética. Lutou contra a implantação do interrogatório de presos a distância. Em sua gestão, a OAB SP apoiou a criação do CNJ e do CNMP e combateu a criação das súmulas vinculantes. Guido Antonio Andrade 2004-2012 Luiz Flávio Borges D’Urso Suas gestões foram marcadas pela modernização da entidade e pela valorização da advocacia e defesa das prerrogativas, tendo proposto a crimininalização de suas violações. Em 2012, foi adquirido o novo edifício-sede da OAB SP. Thomaz Bastos José Roberto Approbato Machado 2013- Márcio Batochio Rubens Marcos da Costa Diante das graves crises vividas no país, mobilizou campanhas contra a corrupção e pela reforma política. Atuou em favor do papel da advocacia, do direito de defesa e dos direitos fundamentais. Lançou a Escola de Formação de Líderes e a instalação do Memorial da Luta pela Justiça. 1995-1997 Em sua gestão a OAB SP se engajou na campanha inédita pelo desarmamento da população civil. Criou a TV OAB. Em comemoração aos 300 anos de Zumbi dos Palmares, a OAB SP promove eventos e debates sobre a questão do racismo no Brasil. 1985-1987 Presidiu a Seção São Paulo da Ordem no período de transição que se seguiu à eleição indireta de Tancredo Neves, no Colégio Eleitoral. Em 1986, assina com o governador André Franco Montoro o primeiro Convênio de Assistência Judiciária. 1993-1995 Aos 33 anos, foi o mais jovem presidente da Seção São Paulo da OAB. Na sua gestão, a entidade acompanhou a tramitação do projeto que deu origem ao Estatuto da Advocacia e a OAB (Lei nº 8.906/1994). 1981-1983 Durante sua gestão a OAB SP centrou sua administração na construção e locação de várias Casas do Advogado pelo interior. Nesta época iniciaram-se estudos para a informatização da entidade. 1983-1985 Vê a ditadura ruir em sua gestão e conduz a entidade como uma das lideranças do movimento Diretas Já, que desejava as eleições por voto direto para presidente da República no pleito de 1984. Presidiu o Conselho Federal da OAB entre 1987 e 1989. 1991-1993 Institucionalizou as audiências públicas para a lista sêxtupla do Quinto Constitucional. Adquiriu a sede própria da CAASP. Sob sua direção, a OAB SP participou do impeachment de Collor e das investigações sobre o massacre do Carandiru. Como presidente do Conselho Federal, lutou pela implatação do Estatuto da Advocacia. 1998-2000 Promoveu a revitalização da Secional paulista. Resgatou a ideia de uma escola para advogados e fundou a ESA. Deu impulso às atividades da Comissão de Direitos Humanos e criou a Comissão do Jovem Advogado. Também presidiu o Conselho Federal entre 2001 e 2004.


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