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À frente do tempo O QUE ESTOU LENDO “Tem um livro que não me canso de ler e carrego em meu dia a dia. Escrito pelo psicanalista Luiz Alberto Py, ‘Olhar acima do horizonte’ fala de medo, da morte, do amor e da satisfação. É uma publicação maravilhosa onde ele conta a história de um homem que tinha um problema na coluna cervical, olhava muito para baixo, e a primeira recomendação médica que este homem teve foi para olhar acima do horizonte. Desta forma, o personagem pôde vencer não só o problema postural, mas também detectar que a vida era tão mais bonita do que aquele chão que ele olhava diuturnamente. A publicação é inspirada nas colunas assinadas por ele no jornal O Dia, nas cartas de leitores e em sua experiência profissional. Dividido em quatro partes – amor e relacionamentos; a felicidade e o sentido da Por Luiz Fux vida; emoções e sentimentos; e ética, sociedade e espiritualidade – o livro alerta para o aprendizado da perda e do sofrimento como forma de atingir as conquistas diárias. Todos os textos são ilustrados por frases que resumem a essência das reflexões e que servem como lemas de uma vida mais consciente. Assim, tomo como lição que olhando acima do horizonte estou vendo mais perto do coração, verificando os sentimentos dos seres humanos e colocando os problemas para mais longe. É um livro que recomendo não apenas aos mais jovens, que ainda têm toda uma história de vida para construir, mas também aos membros do judiciário, uma vez que o juiz é um homem que tolera a verdade alheia, até porque a justiça é a última porta que o ser humano tem para bater”. Livro: Olhar acima do horizonte Autor: Luiz Alberto Py Editora: Rocco Páginas: 168 Luiz Fux Ministro do Supremo Tribunal Federal OABPREV-SP Fundo da advocacia garante futuro dos advogados e familiares 10 Helena completou um mês de vida no dia 5 de novembro. O primeiro presente que ganhou não tem preço, pois lhe assegurará nada menos que tranquilidade no futuro: um plano de previdência. Mas, quantas pessoas pensam como o pai de Helena, o advogado Eduardo Elias de Oliveira? “Eu vou fazer tudo para que ela mantenha o plano quando chegar à maioridade, com vistas a ter uma boa condição de vida na velhice”, diz Oliveira. O plano escolhido foi a aposentadoria programada da OABPrev-SP, ao qual ele próprio aderiu há cerca de três meses. “Minha opção de- veu-se a algumas vantagens, como a boa rentabilidade, os baixos custos e a transparência”, relata. O gesto do pai, antes de tudo um ato de amor, revela conhecimento da realidade socioeconômica do país, repleta de incertezas. “Além disso, todos podemos sofrer algum imprevisto ao longo da vida”, salienta Oliveira. Para os advogados – e seus dependentes – a OABPrev-SP consolida-se como uma opção diferenciada no Brasil no campo previdenciário. O patrimônio acumulado da entidade criada pela OAB SP e pela Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo (CAASP) alcançou em outubro R$ 400 milhões (leia matéria abaixo), montante que a destaca no âmbito do sistema de previdência complementar fechado, levados em conta suas características de plano instituído de longo prazo e o curto espaço de tempo desde sua criação, em 2006. O fundo da advocacia hoje abriga 36.956 participantes de nove estados – Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe – e já desembolsa 74 pensões por morte, 18 aposentadorias programadas e nove aposentadorias por invalidez. OABPrev-SP alcança patrimônio acumulado de R$ 400 milhões O patrimônio acumulado pela OABPrev-SP alcançou em outubro R$ 400 milhões, montante que destaca o fundo da advocacia no âmbito do sistema de previdência complementar fechado brasileiro, tendo em vista suas características de plano instituído de longo prazo e o curto espaço de tempo desde sua criação, em 2006. O fundo, que teve origem em São Paulo, hoje abriga 36.956 participantes de nove estados – Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe – e já desembolsa 74 pensões por morte, 18 aposentadorias programadas e nove aposentadorias por invalidez. “Os números confirmam a confiança da classe em um trabalho que se mostra profissional desde o início”, afirma o presidente da OABPrev-SP, Luís Ricardo Marcondes Martins. “A marca de R$ 400 milhões confirma a liderança da OABPrev-SP dentro do segmento de fundos instituídos”, observa Jarbas de Biagi, presidente do Conselho Deliberativo da entidade. De acordo com o diretor financeiro do fundo, Marco Antonio Cavezzale Curia, a evolução patrimonial da entidade é excepcional se levado em conta o fato de que, na sua modalidade, não ocorrem contribuições patronais, mas apenas por parte dos participantes. Já o diretor administrativo e de Benefícios da OABPrev-SP, Marcelo Sampaio Soares, salienta que: “Os advogados mostram-se cada vez mais preocupados com o futuro, daí o crescimento ininterrupto do plano”. Nesse sentindo, Soares sentencia: “O caminho está delineado”. Recentemente, a OABPrev-SP deu mais um passo importante no campo financeiro. Seus investimentos agora estão a cargo de 14 gestores, e não apenas da Icatu Vanguarda, empresa parceira de primeira hora da entidade e que também segue como gestora dos recursos. Os novos gestores dos investimentos, além da Icatu Vanguarda, são: Vinci Partners, BTG Pactual, Brasil Plural, BNP, Santander, Credit Suisse, Mongeral, Sul América, Safra, JGP Max, BBM Equity Hedge, Banco do Brasil e Itaú-Unibanco. O plano de previdência dos advogados também se sobressai entre os congêneres pelo ritmo de adesões, que se mantém na média de 4,5 mil novos participantes a cada ano, conservando a mesma pujança de quando foi lançado, há quase 10 anos. “Os resultados são fruto de um trabalho intenso de dirigentes, conselheiros e de nossos parceiros, respaldados pela credibilidade dos nossos instituidores”, observa o vice-presidente do Conselho Deliberativo da OABPrev- SP, Rodrigo Ferreira de Souza de Figueiredo Lyra. Mesmo com a economia em momento recessivo, o Brasil apresenta um cenário favorável ao avanço do sistema de previdência complementar fechado, no qual a OABPrev-SP se insere: 7,5% da população economicamente ativa recebem salários acima do teto do INSS, portanto precisam de planos complementares para manutenção do seu padrão de vida depois da aposentadoria. Ressalte-se que, na década passada, o sistema de fundos de pensão alcançou o que se pode chamar de maturidade regulatória, com legislação específica e abrangente a lhe conferir absoluta transparência.


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